Pular para o conteúdo principal

Não poderia estar agora num hotel mil estrelas em Dubai, mas gostaria de estar com você





Hoje não há data comemorativa alguma, quiçá hora apropriada. Mas cá estou eu, em um domingo de manhã. Mas ao contrário de Marcos e Belutti, por não poder estar aí te perturbando, estou aqui escrevendo para você.

Talvez a culpa seja deste domingo nublado, ou a música do Jason Mraz que toca no rádio ao lado. Mas de fato, não posso esconder que tudo isso me faz lembrar você. E como não há novidade alguma nesta frase que direi agora, repito outra vez: estou sentindo sua falta.

A realidade é que a sua falta tem preenchido todo o espaço anteriormente ocupado pelo teu amor, e os momentos juntos se tornaram memórias de 120 dias atrás. E o que restou de verdade, foi saudade, de variadas formas. Grandes, médias, pequenas, enormes.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

"Dei ouro para o bem do Brasil": A história que não te contaram na escola

"Carol, escreve sobre esse anel!" - Foi dessa forma que Rita Gomes, minha avó, transformou o último Dia das Mães (13/05) em uma aula sobre um dos maiores golpes da história brasileira. O anel em questão contém os dizeres "Dei ouro para o bem do Brasil - 1964" e, embora seja lembrado por aqueles que viveram tal período, pouco é falado sobre o assunto. Inclusive na internet. "Ouro para o bem do Brasil" é o nome dado a campanha que, de acordo com o jornal Estadão, ocorreu em 1964 após a crise política alicerçada pela inflação galopante - termo utilizado para inflação de altas taxas, de forma que a moeda perde valor- , na qual levou as Forças Armadas a promoverem uma quartelada que levou ao poder Castelo Branco. Afirma-se, inclusive, que tal campanha foi utilizada para dar legitimidade e criar uma imagem do primeiro presidente da Ditadura Militar.  A campanha, lançada pelos Diários e Emissoras Associados - grupo de mídia comandado ...

Muito além do nariz vermelho

Risadas e lágrimas. Pode ser difícil conseguir relacionar ideias tão opostas, mas para Maria José Macedo, também conhecida dentro dos hospitais como Dra. Jertrudes ou simplesmente como Jô, é possível arrancar sorrisos mesmo em um ambiente tão complicado. A pernambucana, de cabelos avermelhados e sorriso largo, possui 62 anos de muita experiência nesse campo. Jô afirma que “Levar um pouco de amor e carinho, ou mesmo somente um pouquinho de escuta atenta”, é o que caracteriza os palhaços humanizadores — gente que quer proporcionar suspiros de alívio em meio ao sofrimento e aos temores de um hospital. Foto: Treinamento de novos voluntários, 2018 A Cia Anjos da Alegria possui 125 associados que visitam mensalmente em quatro hospitais em Sorocaba: o Regional, a Santa Casa, o Gpaci e o Samaritano, além do asilo Vila dos Velhinhos. São muitas as histórias que a Dra. Jertrudes gosta de relembrar. Inclusive, como surgiu o nome: “Jertrudes é uma homenagem a uma grande amiga que me ...

A diferença entre estar solteira e estar disponível

Estar solteira é aceitar que é hora de viver um momento só seu, afirmar o amor próprio como único em sua vida. Buscar o novo, o diferente, mas somente aquilo que venha trazer benefícios para si mesma. Entretanto, estar solteira não me faz disponível a você.  Não, estar solteira não muda meus princípios. Não me faz ser fácil oportunidade. Não significa que eu queira sair com você, ou qualquer outro. Bem menos, que eu queira ser só mais uma em uma longa lista que você costuma procurar quando a carência bate à porta. Porque eu não quero. Como sempre digo, comigo é tudo dentro do 8 ou 80. Eu não aceito desculpas esfarrapadas, conversa balela de quem no fundo só quer se aproveitar. Talvez eu fique disposta a te conhecer, porque se mostrou uma boa pessoa. Mas isso não significa que eu seja porta aberta para além de uma tarde em um shopping, em uma praça ou em um parque. Não significa que eu queira levar a relação para algo mais sério, mas também que não queira nada. Eu só quero...